A versão apresentada por Adriano foi “fantasiosa”, repleta de fatos improváveis de terem acontecido e contradições com as provas testemunhais e periciais colhidas ao longo da investigação, resultando na representação pela prisão temporária de Adriano em razão da suspeita de envolvimento deste no crime, informa o Delegado Clever Farias.
Até o momento, foram colhidos 11 depoimentos de testemunhas e realizada, pela Criminalística, no final da tarde do dia 03/09, a perícia de sangue latente, visando revelar vestígios de sangue na residência do casal e em um automóvel utilizado por familiares de Adriano para ir no local do crime.
Ao final das diligencias periciais, os policiais civis de Simão Dias, cumpriram o mandado de prisão temporária, por 30 dias, em desfavor de Adriano que manteve a versão inicial de ter sido vítima de Latrocínio que é o roubo seguido de morte.
A polícia civil continuará com as diligências e utilizará de todos os recursos de investigação disponíveis e possíveis, visando elucidar a autoria do crime que vitimou a jovem Ana Paula.
Neste sentido, requisitamos a realização da reprodução simulada do crime que está sendo planejada pela Criminalística e será realizada nas próximas semanas, finaliza o Delegado.
Adriano na Delegacia manteve a versão inicial de suposto latrocínio.
Ele passou a ser suspeito do crime de feminicídio mas ainda não foi indiciado pois o inquérito continua em andamento para reunir mais provas.
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